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Robôs < Voltar Maio 21, 2014 BY ThR Soluções

Os robôs podem ser a espécie que evolui mais rapidamente no nosso planeta. Se você pesquisar um pouco descobrirá as maravilhas que os robôs estão fazendo. Eles já substituíram os humanos em muitas atividades, membros artificiais estão sendo ligados diretamente no sistema nervoso humano, robôs minúsculos já podem entrar em nossos corpos e detectar doenças. Será que algum dia eles substituirão o cérebro humano?

NÓS E OS ROBÔS

"Não se assuste se, no futuro, você puder entrar no carro e deixar que ele o leve ao estádio, sozinho"

Quando falamos de robôs inteligentes, a imagem que logo nos vem a cabeça é a dos robôs R2D2 e C3PO, que ajudaram Luke Skywalker a derrotar o vilão Darth Vader no filme "Guerra nas Estrelas". No filme, eles tinham a capacidade de enxergar, conversar, andar sozinhos, tomar decisões, ou seja, possuíam uma "inteligência" próxima (ou até superior em certos casos) a do ser humano em geral.

Na verdade, a robótica ainda está muito distante desse cenário de ficção científica. Mas a cada dia que passa os robôs deixam de ser apenas máquinas high-tech que existem em algumas fábricas e indústrias. Sem querer desmerecê-los, esses robôs não passam de máquinas sofisticadas que repetem com extrema habilidade, rapidez e precisão os comandos que são programados pelo homem.

Atualmente, está surgindo uma nova realidade. Os robôs começam a ser usados nas mais diversas atividades que vão desde o desarmamento de bombas e minas terrestres até a inspeção de cabos telefônicos submarinos, passando por consertos em usinas nucleares, exploração espacial, vigilância aérea de florestas, entre outras. Até como guias em certos museus os robôs já garantem importante função.

A palavra-chave para que isso tudo seja possível é autonomia. Robôs autônomos são capazes de exercer tarefas sem a necessidade de uma constante supervisão do homem. Eles são equipados com diversos tipos de sensores tais como câmeras, bússolas, sensores de proximidade e contato, que lhes permitem perceber o que está acontecendo à sua volta e tomarem as decisões certas, sozinhos.

Vamos considerar como exemplo o "Guia Turístico Robótico". Inicialmente ele tem um caminho pré determinado a seguir, que passa por todas as salas do museu. Caso um turista desavisado entre na sua frente, o robô deve perceber isso e desviar, ou pelo menos parar e pedir licença sem atropelar o pobre turista. Nosso guia também deve ser capaz de saber sua posição dentro do museu para poder fornecer as informações corretamente. Não queremos que ele pare na frente do quadro da Monalisa e comece a falar: "essa múmia foi encontrada no Egito no ano de...", completamente perdido em relação às alas do Museu.

Por fim, nosso guia deve ser capaz de, no final do dia, voltar para sua sala e se "alimentar", ou seja, se conectar a uma fonte de energia para poder realizar o seu serviço no dia seguinte. Isso tudo parece ficção, mas um robô desse tipo, desenvolvido na Universidade de Carnegie Mellon, funcionou no Museu de História Natural daquela instituição de ensino por dias sem precisar de qualquer intervenção humana.

Prever o futuro é uma tarefa muito difícil... É claro que muito provavelmente não chegaremos ao dia em que o ser humano será dominado e escravizado por uma sociedade de robôs inteligentes. Mas não se assuste se, em algumas décadas, você possa deixar seu aspirador de pó autônomo limpando a sua casa enquanto o seu carro o leva, automaticamente, para assistir ao clássico Atlético x Cruzeiro, pelo campeonato brasileiro de futebol de robôs.

 

 

Fonte: http://www.brasilescola.com/informatica/robos.htm

 

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